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Paizinho - 288 Worship

 



1 Por todos os meus dias,
Por todos os momentos,
Eu tenho alguém comigo
Apesar dos meus defeitos.
Entende as minhas dores,
É meu fiel Abrigo
Sempre à minha espera.
Toda vez que eu chamo Ele vem, Ele vem!

    Basta eu invocar sem medo:
    Aba Pai me achego a Ele,
    Ele é meu melhor amigo
    E, pra sempre, eu sou Dele.

    Basta eu chamar seu Nome
    E correr aos braços Dele.
    Ele é meu Pai querido
    E, pra sempre, eu sou Dele.

2 Por todos os lugares
Por todos os caminhos
Eu vivo ao lado Dele,
Desfrutando dos Seus feitos.
Eu vivo Sua herança
Hábito em Seu abraço,
Nunca me afasto
Toda vez que eu chamo

Deus
Paizinho, Paizinho
Deus, (2x)
Eu Te chamo, eu Te amo, Deus
O abraço que eu quero é o Teu.

    Basta eu invocar sem medo:
    Aba Pai me achego a Ele,
    Ele é meu melhor amigo
    E, pra sempre, eu sou Dele.

    Basta eu chamar seu Nome
    E correr aos braços Dele.
    Ele é meu Pai querido
    E, pra sempre, eu sou Dele.


288 Worship

Composição: Cauã Soares/Samuel Huh – Janeiro | 2018

Notas:
A parabola do filho pródigo (Lc 15:11-32) nos mostra duas experiências, a do filho mais novo e a do filho mais velho.
O filho mais novo tem uma experiência de se afastar do pai, viver e sofrer no mundo, até se arrepender do afastamento e ser compelido a voltar. A primeira reação do pai, ao ver o filho, foi correr e o abraçar. Isso mostra
que mesmo que o filho pródigo tenha se afastado do pai, o pai nunca se afastou dele, sempre o teve no coração. O amor de Deus como Pai é imenso, e ele está sempre pronto, à espera de nós nos voltarmos a Ele, de
o chamarmos. Assim como o filho mais novo, podemos nos arrepender e chamar pelo Pai. E Ele vem.
O filho mais velho esteve sempre ao lado do Pai, desfrutando suas posses, podia receber o abraço dele a quaquer instante. Esse filho mais velho é aquele que está sendo preparado para administrar a herança. Aquele com quem o pai pode contar. Nós também temos que ser aqueles a quem o Pai pode confiar seus bens, filhos maduros. Aproveitar a proximidade com o Pai, desfrutar dela, crescer com ela. O Pai está sempre ali, basta chamar. E Ele vem.
A primeira estrofe relata a experiência do filho pródigo. Começa com referências a tempo (dias, momentos), mostrando que, apesar da distância, não há um momento em que Deus não esteja conosco, sempre à nossa espera, pronto pra se compadecer das nossas dores e nos perdoar.
A segunda estrofe relata a experiência do filho maduro. Começa com referências a espaço (lugares, caminhos), mostrando que a proximidade com o Pai nos leva a desfrutar Sua herança, a viver no Seu abraço.
Somente com essa proximidade, familiariedade, é que conseguimos chamar ele de paizinho. Esse Pai, que nos ama, que nos abraça, é a quem chamamos de Aba Pai, papai. Um Pai que é amigo, e que sempre que O chamamos, Ele se enternece e abre os braços.
O hino deve ser tocado de forma alegre, desfrutável. Refletindo a alegria de estar na presença do Pai.

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