O conquistador Alexandre, o Grande, andava por uns vilarejos de seu império. Um mendigo, reconhecendo-o, estendeu a mão pedindo-lhe uma esmola, ao que o imperador respondeu:
_Dou-te cindo cidades.
O mendigo surpreendeu-se ao extremo, e Alexandre acrescentou: _Tu me pedes como és, e eu te dou como sou.
Podemos aplicar isso ao nosso relacionamento com Deus. Muitas vezes quando oramos ficamos tão preocupados em usar as palavras certas e as fórmulas aprendidas, cautelosos para não dizer o que sabemos ser errado, que nem conseguimos orar de maneira espontânea e genuína. Deus não está preocupado com nossas fórmulas, e tampouco se deixa enganar por elas. Ele atenta para o nosso coração. Nenhuma oração feita de acordo com o mais correto padrão bíblico será atendida se proceder de um coração falso e não genuíno.
Precisamos aprender a nos aproximar de Deus como somos, abrindo-Lhe nosso coração e todo nosso ser. Assim, certamente Ele nos responderá como Ele é: misericordioso, amoroso e santo.
Fonte: Devocional Alimento Diário Jó - Volume 4
"Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o reino dos céus." Mateus 5:3
"Pedi, e dar-se-vos-á; buscai e achareis; batei, e abrir-se-vos-á. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-á. Ou qual dentre vós é o homem que, se porventura o filho lhe pedir pão, lhe dará pedra? Ou, se lhe pedir um peixe, lhe dará uma cobra? Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar boas dádivas aos vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará boas coisas aos que lhe pedirem?" Mateus 7:7-11
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